Esportes e a inclusão social

Esportes e a inclusão social

O esporte é algo indispensável na formação do ser humano e principalmente dos jovens, deficientes e idosos, proporcionando uma saúde melhor através da atividade física e o aumento do QI (Quociente de Inteligência) na ação de raciocínio, como jogos de tabuleiros. Verifica-se que este enfoque esportivo oferecido aos programas de educação física escolar não consegue atender, em toda sua plenitude, as expectativas dos programas de ensino voltados a uma formação educacional mais efetiva de nossos jovens. Na tentativa de modificar esta situação, várias propostas alternativas têm sido advogadas.

O esporte é uma forma de desenvolver as competências técnicas, sociais e comunicativas essenciais para o processo de desenvolvimento, tanto do indivíduo, quanto do meio em que ele vive. O esporte é mais que uma atividade física, ele constrói a identidade social, possuindo um efeito socializador e é uma ferramenta apta a transformar vidas, atuando tanto como um fator de inclusão, quanto um combatente de exclusão social também. Nós do grupo Algar, do Instituto Algar – e eu, particularmente, como gestor de programas sociais – acreditamos sim que é possível utilizar a cultura e o esporte como ferramentas de inclusão e transformação social. Isso é fundamental em um país como o Brasil, no qual grandes parcelas da sociedade ainda não têm acesso a espaços e serviços básicos que são essenciais para uma vida digna. Dessa forma, a inclusão social por meio da cultura e do esporte pode transformar realidades de muitas pessoas.

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Indivíduos cegos apresentam necessidades consideradas especiais, porque a maioria das pessoas não necessita dos recursos e ferramentas por eles utilizados para ter acesso à leitura, à escrita e para se deslocar de um lado para outro, em sua rotina. Essas pessoas necessitam, por exemplo, do sistema Braille, de livros sonoros, de ledores, de softwares com síntese de voz, de bengalas, cães-guia ou guias humanos. O mesmo raciocínio se aplica às pessoas que necessitam de muletas, cadeiras de rodas ou andadores para sua locomoção. Para a formulação dos objetivos da revisão bibliográfica, primeiramente, selecionamos o tópico a ser revisado, recaindo a escolha sobre a importância da prática de Judô como inclusão social.

Ou seja, seres humanos que, de alguma forma, saem do padrão de normalidade criado pela sociedade. Todo o nosso material editorial (textos, fotos, vídeos e artes) está protegido pela legislação brasileira sobre direitos autorais. Não é legal reproduzir o conteúdo em qualquer meio de comunicação, impresso ou eletrônico.

Esportes e inclusão social

Esses projetos destinam-se a formação não só da sociedade como meio de inclusão, mas também da polícia civil, militar, além outras forças de segurança e da sociedade jovem, aprimorando não só o Judô, mas também Karatê. O espaço é importante para a motivação do impacto da polícia e, portanto, um melhor trabalho de aplicação da lei. A maioria desses projetos começam despretensiosamente, tendo pouco investimento, mas o resultado final é sempre excepcional.

No Brasil, o debate de como exercer o papel de inclusão social através do esporte permeia as diver… A prática esportiva favorece a vida de variadas pessoas,reduz o aparecimento de doenças como hipertensão,diabetes e obesidade,porém,a atividade física não betfiery é apenas um sinônimo de cuidado com a saúde.T… O esporte hodiernamente é de extrema importância para os indivíduos, uma vez que além de proporcionar uma boa qualidade de vida, também é um dos pilares para a inclusão social, tendo em vista que com …

MÓDULO 5: Esporte adaptado como ferramenta para o protagonismo e transformação social.

A União tem o intuito de criar um estímulo às crianças que possuem algum tipo de deficiência, para que elas tenham a expansão do conhecimento cognitivo e não fiquem paradas dentro de casa. “Queremos que a sociedade conheça e reconheça esse público e, acima de tudo, tenha respeito a essas pessoas que também são cidadãs. Queremos também que o projeto tenha mais alcance na Região Metropolitana e que as pessoas ajudem, para que cada aluno tenha sua própria bicicleta, sem depender do projeto para pedalar”, enfatiza Arnaldo. Esses projetos são extremamente importantes para incentivar a prática do desporto na infância e adolescência, no qual essa é uma grande satisfação, porque esses jovens gostam de praticar os esportes. Esses jovens daqui uns anos, podem ser o futuro do judô, e pode, assim, ser um campeão olímpico e com algum investimento ele vai ter um monte de orgulho para todos.

Especiais

Cabe também às instituições de ensino promover o esporte nas mais diversas modalidades, de forma didática, pedagógica e inclusiva. Por fim, os pais também devem incentivar seus filhos, apresentando o esporte como um estilo de vida saudável e lúdico. Independentemente dos resultados dos jogos olímpicos do Brasil; a sociedade que estimula o esporte, é mais desenvolvida. A prática esportiva reforça valores virtuosos, o companheirismo e o espírito de equipe, valores importantes para a cidadania e a construção de uma sociedade pacifica.

Praticar esportes é não só cuidar da saúde do corpo, mas da mente e do futuro de um jovem ou de uma criança. As artes marciais, por sua vez, trabalham com valores como a disciplina e o respeito aos mais velhos. O futebol, por exemplo, auxilia no desenvolvimento do pensamento estratégico, na colaboração do grupo, na interação social, assim como na corrida e na força. A lei federal nº 7.210 de 1984, garante que ex-detentos retornem ao mercado de trabalho tão logo tenham cumprido suas penas. O início dessas atividades também podem ser dentro do presídio, atrelado ao bom comportamento ou em regime semiaberto. Por conta da atuação da União nesta luta, o coordenador Arnaldo Villar recebeu uma medalha do projeto Bike Inclusiva em homenagem à Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, pelo relevante apoio ao grupo.