Quem decide o que é tendência na moda?

Quem decide o que é tendência na moda?

Presente em mais de 100 países, o movimento tem alcançado resultados interessantes em Curitiba e no Brasil como um todo. Para a representante do evento, o curitibano tem estado mais aberto para discutir sobre práticas sustentáveis. Antes de jogar fora, tente arrumar, costurar, customizar, trocar ou vender. Manter nossas roupas por mais tempo é uma maneira simples e eficaz de diminuir nosso impacto.

As buscas por conteúdos de “certo x errado” caíram 49%, assim como as pesquisas por looks para determinados tipos de corpo. Hoje, 27% dos entrevistados acredita que não há regras para a moda. Conscientes da necessidade de repensar o consumismo, esses indivíduos compram mais loja de perucas em brechós, trocam roupas entre si, estão atentos à origem das peças e adotam outros esforços para ser mais sustentáveis. Há boas perspectivas para o futuro, pois a moda sustentável e o slow fashion são dois conceitos em alta e estão se popularizando cada vez mais.

Cultura

Hoje, é a segunda maior loja de vestuário no Brasil, com mais de 5 bilhões de reais em receita. Pode-se analisar a construção histórica do homem e da sociedade pelas suas vestimentas e pelo seu comportamento. No universo feminino, a moda era ditatorial, os vestidos longos e pesados eram desconfortáveis e nada práticos, usava-se várias saias, formando diversas camadas. A pesquisa também mostra uma intenção maior de inclusão etária, que atualmente é muito baixa – apenas 8% dos consumidores acreditam que as marcas de moda estão considerando as pessoas mais velhas. A moda pode ser definida tanto como o conjunto de opiniões, gostos e modo de agir coletivos, como pelo uso de tecidos, matérias-primas, cores, etc. propostos pelos estilistas para a indumentária humana.

O custo de desenvolvimento de materiais como esse não precisa ser tão grande. Esse bioplástico de casca de manga foi desenvolvido por três adolescentes do segundo ano do ensino médico, de uma escola pública do interior de Pernambuco. Especialistas dizem que essa atitude é o que você pensa, enquanto o comportamento é o que você faz. Em outras palavras, pode-se dizer que a atitude tem a ver com a mente, enquanto o comportamento tem muito a ver com as ações. Dados do primeiro semestre de 2019 mostram que mulheres fizeram mais pedidos online e que compras foram maiores entre os adultos até 39 anos.

Quem consome mais moda?

Exemplos de práticas sustentáveis na indústria e no consumo da moda

O livro desafia expectativas por ser estimulante e próximo do essencial, se você for um geek do estilo ou, seu equivalente japonês, um otaku. Mesmo se não for, ele surge com uma confiança contracultural e imaginação fascinantes. Ele se autodenomina um “retrato” porque a cena do estilo de rua muda rapidamente, quase que de semana para semana. De um lado, por sua total vulgaridade, o slogan sugere que apenas os tolos se importam com tal nível de riqueza ou estilo.

Você sabia? Brasileiros estão entre os que mais gastam com roupas no mundo

Não é por acaso que sites e aplicativos de compra e venda de peças de segunda mão fazem sucesso em todo o mundo. São espaços virtuais em que essa busca por novas experiências de consumo se reflete em pequenos negócios e consumidores interessados em rever comportamentos. Um dos principais canais de promoção dos seus valores atualmente são os brechós.

É importante notar também que a família de Jenner é uma marca bem conhecida do século 21. Na cacofonia da era da informação, é frequentemente necessário incitar controvérsia para sustentar uma marca – e formar “colaborações” de alto nível. O rapper Kanye West é casado com Kim Kardashian, uma das maio surfista feminino filhas de Kris Jenner (combinados, o casal tem 88 milhões de seguidores no Twitter). Os itens da Yeezy rapidamente esgotam e depois são encontrados em plataformas de revenda. A Off-White dá convulsões em fashionistas underground, que investem seu dinheiro em cada lançamento de roupas limitadas.

E Abloh sacudiu a rede da moda com mais frequência e intensidade do que qualquer outro no ano passado. Já em 2005 houve uma CPI do trabalho escravo na Câmara Municipal de São Paulo, proporcionando que Auditores-Fiscais do Trabalho pudessem usar o poder público no combate ao trabalho escravo na indústria paulista de moda. Em 2009, também houve articulações políticas para a proteção do trabalhador imigrante, o que resultou na homologação do Pacto Contra a Precarização e Pelo Emprego e Trabalho Decentes em São Paulo – Cadeia Produtiva das Confecções.