Atualmente, as pessoas têm sido mais criteriosas e gostam de comprar de empresas com as quais elas têm um certo relacionamento e confiança, onde se sintam bem tratados.
“Esse tipo de relação não é para todo mundo e as consequências podem ser graves em determinados casos”, comenta. Na tentativa de tornar a distância “mais suportável”, o casal tem algumas cartas na manga. “Fazemos muita chamada de vídeo, quando a gente comemora alguma data combinamos de, por exemplo, assistir ao mesmo filme ou pedir a mesma comida. Vamos fazer isso hoje”, conta a cearense. Na volta para Fortaleza ela conversou com o namorado e acabou percebendo que ele pensava da mesma maneira.
Muito se fala sobre as diferenças entre os relacionamentos tradicionais e modernos. Alguns defendem os velhos costumes afetivos, outros preferem as novas formas de se relacionar. Enquanto os relacionamentos cantadas engraçadas para zuar tradicionais estão mais ligados à idealização e ao romantismo, os relacionamentos modernos são mais incisivos e diretos, objetivando um determinado interesse, que pode ou não ser o casamento.
Essas diferenças, no entanto, não fazem um melhor do que o outro. A monogamia e o patriarquismo precisam ser vistos numa ótica privada, em que a adoção destes critérios seja realizada de forma particular/individual e não como critério absoluto a ser submetido a qualquer indivíduo. A partir da promulgação da Constituição de 1988, a liberdade individual de escolha é uma regra instituída como direito fundamental, não podendo ser objeto de limitação infraconstitucional.
Diferença Entre Relacionamento Sério E Aberto
E estudos apontam que atrair novos clientes custam até 5 vezes mais do que fidelizar seus atuais clientes. Logo, aqui já temos uma grande vantagem do marketing de relacionamento sobre ele.
Modernidade Trouxe ‘opções’ Ao Tradicional Relacionamento Monogâmico
Também existem casos de que um relacionamento tradicional passe a ser a distância por muitos motivos, como a mudança de um dos parceiros para outra cidade, por exemplo. Mas, para a estudante, a lealdade e fidelidade que se esperam em um namoro monogâmico também existem no poliamor. Atualmente, os debates sobre relacionamento afetivos e sexuais não se restringem à monogamia.
É praticamente impossível não pensar nas diferentes formas de se relacionar, como o poliamor, em que as pessoas vivem vários casos amorosos ao mesmo tempo. Qualquer pessoa que esteja disposta a reinterpretar os sentidos do amor está apta a viver um relacionamento aberto. Talvez, mais do que falarmos em regras, deveríamos falar de premissas. E aqui podemos pontuar duas, sem as quais nenhum relacionamento aberto — ou não — é realmente saudável.
E, claro, nada impede que você mescle as duas coisas e tente extrair o que é bom das duas formas de se relacionar. O cavalheirismo, por exemplo, é algo que está associado ao tradicional, mas que até hoje é altamente recomendado e valorizado. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o conceito de família ficou evidentemente aberto para as mais diversas interpretações, não sendo permitido ao legislador infraconstitucional limitar essa expansão. Restringir o texto da norma constitucional a partir de projetos de lei, remete-nos a uma ação descabida de qualquer consideração hierárquica.
Sua prática é analisada sob o ponto de vista psicológico, que a atribui como certa capacidade que determinadas pessoas possuem de manter relações afetivas com mais de um indivíduo num mesmo espaço de tempo. O consentimento entre as partes que integram os envolvimentos paralelos é uma das principais características que distingue o Poliamor da traição, posto que aquele não fere com a fidelidade conjugal estabelecida entre os casais que aderem à prática poliamorista.
Não existe conflitos entre as partes, que aceitam livremente o convívio afetivo paralelo de seus parceiros com outras pessoas (MAZZO; ANGELUCI, 2014). Existem empresas que mesclam o marketing de relacionamento com o marketing tradicional, ou seja, eles tentam fechar a venda enquanto criam um relacionamento de confiança com seu cliente. Se for usado de forma estratégica, isso pode até funcionar, mas é algo arriscado, pois se você tiver um deslize pode acabar até mesmo perdendo o seu atual cliente. Já o marketing tradicional está sempre em busca de atrair novos clientes.